sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Presente perfeito

«- Que vergonha! exclamou. – Que vergonha, Mr. Humbert! Coitado do rapaz, que acaba de ter sido matado [has just been killed] na Coreia.
Eu retorqui se não lhe parecia que vient de, seguido de infinitivo, exprimia os acontecimentos recentes com bastante mais rigor do que o abstruso presente perfeito do inglês?»

Lolita, Vladimir Nabokov

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