sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Uns minutos depois da pequena casa que serve de recepção, começamos a ver o lodge ao fundo do caminho de terra, na encosta de um pequeno monte rochoso.

São apenas seis quartos e, no meio, uma divisão comum, com uma cozinha, uma mesa comprida e sofás. Em frente a esta divisão comum, a piscina da praxe, virada para o buraco da praxe, a fazer de chamariz para os animais da praxe. Claro está, não há internet nem televisores mas, mais do que isso, nem sequer rede de telemóvel. Numa das noites, a electricidade falha e complica a vida ao grupo de funcionários que ali se deslocou para nos preparar o jantar.

Este foi o momento de ripanço da viagem, sensivelmente a meio dos 16 dias. No final do dia em que chegámos, caminhámos até ao topo do monte ao lado, para ver o pôr-do-sol e lutámos um pouco na descida escorregadia e pouco iluminada. No dia seguinte, saímos de manhã cedo para um passeio, antes do sol se tornar ainda mais impiedoso. A meio da manhã estávamos de regresso para o pequeno-almoço. À noite, depois de jantar, deitámo-nos na espreguiçadeira a contemplar o céu estrelado e a contar as estrelas cadentes.

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