domingo, 16 de dezembro de 2018

Entro no autocarro e pergunto ao condutor quanto custa o bilhete.

Mostra-me um sinal onde está escrito 30 dólares taiwaneses. Tiro uma nota de 100 da carteira e, de imediato, o condutor diz-me
No change
Abro a bolsa onde estão as moedas e navego os dedos para separar as locais dos poucos euros. Sai-me uma moeda de 50 e algumas de 5. Começo a contar as de 5: são precisamente 5. Perante este cenário, preparo-me para colocar a moeda de 50 na ranhura e perder 20 dólares de troco

Passados uns dias, num café, peço aquele expresso pós-prandial que me vai ajudar a sobreviver mais uma tarde. Que, nestes sítios, é normalmente bastante caro face ao nível de preços – facilmente chega a metade do valor de uma refeição barata de rua. Pago e só depois me perguntam se é normal ou duplo, distinção que me esqueci de explicitar. Digo que quero duplo (peço quase sempre duplo) mas, entretanto, já tinha pago o preço do normal.
It’s ok
Diz-me a funcionária que me prepara o café e, pouco depois, o traz à minha mesa.

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