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E é assim que Quixote é. Eu continuei durante tantos anos porque quando Quixote entra, quando o seu espírito entra em nós, de alguma maneira somos Quixote — e Quixote é sobre o fracasso. Ele simplesmente falha e falha, mas continua a levantar-se novamente, para fazer alguma coisa. E foi isso. Eu queria fazer o filme. Queria e todos me disseram para parar, para fazer outras coisas. Eu fiz outras coisas, mas voltei sempre para o Quixote e, nesse sentido, o que eu amava no Quixote foi o que fizemos no filme.
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