quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

O ferry demora umas duas horas a atravessar a zona ampla do Estreito de Magalhães.

Do outro lado, em nítido contraste com as condições que apanhámos até ao momento, a estrada é uma desgraça. Quer dizer, uma desgraça do ponto de vista de quem precisa de se deslocar: os primeiros 15 quilómetros têm que ser tirados a ferros, a 30 quilómetros por horas sob pena de começar a ouvir as pedras a embater no fundo do Chevrolet Corsa. Depois melhora um pouco mas mesmo assim na melhor das hipóteses conseguimos atingir os 60 quilómetros por hora. Esquecendo o ponto de vista meramente funcional, a estrada é uma maravilha: uma paisagem deslumbrante, os tons de amarelo torrado fazem um contraste com o mar de um azul forte e gritante.

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