quarta-feira, 23 de julho de 2014

The frayed ends of sanity

Paro o carrinho do supermercado encostado num sítio que me parece não importunar o tráfego dos consumidores. Dirijo-me à prateleira em busca de qualquer coisa. Regresso ao carrinho, ponho as coisas no interior e sigo em direção a mais prateleiras e coisas para comprar. Pouco minutos depois, já noutra zona do supermercado, um homem alto vem ter comigo
Desculpe mas esse carrinho é meu
E no momento em que diz isso, olho para o interior e dou-me conta que, de facto, não costumo levar aquele tipo de iogurtes, assim como há tempo que não compro cereais. Peço-lhe desculpa e ele simpaticamente ajuda-me a isolar quais as coisas que entretanto tinha adicionado às dele e, mais do que isso, a localizar o meu carrinho, perdido e abandonado noutro canto do supermercado.

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