quarta-feira, 25 de maio de 2011

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Dou uma olhadela pelas notícias e vejo que alguns aeroportos do norte da Alemanha por causa da “#(/$#(% da nuvem de cinzas do !#(U$%”$(% do vulcão da “#(%”#( da Islândia. Stresso. Abro os sites dos comboios. TGV para Paris. 200 e tal euros. Tento perceber as condições, nomeadamente, se é passível de reembolso caso o espaço aéreo não fique fechado. Olho para os comentários que a minha chefe pôs no meu texto. Tento incorporá-los de forma a que não corrompa o que eu queria dizer. Procuro documentar-me para rebater os argumentos dela. Passo umas duas horas nisto. Ajudo o meu colega a perceber uma carta que recebeu da seguradora. Despeço-me dele – vai a uma conferência em Creta – e ele deseja-me boa sorte para chegar a Paris. Vou para a aula de alemão. Discuto a proposição de “hoffen”, faço de vendedor num role play e leio um texto sobre compras. Almoço. Entre garfadas, mandamos piadas porcas e gozamos com a única senhora sentada à mesa. Volto para a secretária. Trabalho em Excel a tarde toda. Gráficos, tabelas, populator. Ligo a uma colega que se vai embora no final da semana. Recebo a visita de um colega de outra divisão que agora vem para a minha. Reunião. Discussão sobre perspectivas de evolução nos EUA. Comércio. Petróleo e reunião da OPEP. Taxas de câmbio. Volto para os ficheiros. Luto mais um bocado. Ligo a outra colega que já se foi embora e que está só hoje de passagem na cidade. Não atende. Saio tarde. Vou às compras, não tenho nada no frigorífico. Vou a casa. Preparo qualquer coisa para comer. Ligam-me. Rendez-vous no Hit. Compramos umas cervejas. Fazem-me ir até à residência para nos juntarmos todos no parque a beber uma bejeca. Andamos de balouço e contamos piadas parvas. Despedida. Muito pouco emocionante. Volto para casa. Ando 20 minutos. Chego a casa e acabo de fazer a mala para Paris. Escrevo este texto. Xixi cama.

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