segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Lavo o meu carro escandalosamente poucas vezes.

Uma por ano, na melhor das hipóteses. Neste momento parece que acabei de regressar do Paris-Dakar. Em particular, as jantes estão tão pretas que é difícil perceber onde é que elas acabam e começa o pneu. Sempre que um cão alça a pata contra uma delas, a poça resultante fica escura do óleo que vem agarrado. Para aligeirar a minha consciência junto do meu carro que suspira por detergente, digo sempre que são os cães que mijam petróleo.

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