segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Murray

Nunca fui um grande adepto: do grupo dos big four, é aquele cujo estilo de jogo me interessa menos. Foi triste assistir à conferência de imprensa pré Open da Austrália, na qual fez o anúncio emotivo do final da carreira, por não resultar de uma vontade própria, nos seus próprios termos, mas sim de um obstáculo físico. Numa altura em que a longevidade dos atletas profissionais parece atingir novos limiares - e não é só no ténis, que está repleto de exemplos -, de repente, os 31 anos de Andy Murray parecem precoces, quando há não muito tempo (basta recuar uma geração de jogadores) seriam uma idade perfeitamente normal para arrumar as raquetes.

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