terça-feira, 15 de abril de 2014

Balouço

Pede-nos para tocar de uma forma mais solta, com menos apoios, menos referências. Arriscando mais. A probabilidade de correr mal é maior: é preciso muito controle, noção de tempo, estrutura. E comunicação. Perceber quando não estamos todos no mesmo sítio, perceber qual a melhor forma de nos voltarmos a encontrar. Não podemos concentrar-nos apenas no que estamos a fazer, é um exemplo de como ser um bom ouvinte é importante. E depois chama a isto tudo que acabou de nos explicar swing aberto. Olhamos uns para os outros com um sorriso nos lábios: como será o swing fechado?

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