domingo, 21 de agosto de 2011

Esta terra está cheia de abelhas, infestada, uma autêntica praga.

Há constantemente uma daquelas coisinhas voadoras de rabo às listas amarelas e pretas a sobrevoar, a fazer voos rasantes à nossa cabeça, a zumbir irritantemente. Comer ou beber um copo na rua é uma autêntica aventura: insinuam-se por entre cada garfada, espreitam para dentro de cada copo. De abelhudas que são, por vezes põem uma pata em falso e mergulham no líquido. Depois agonizam até acabar afogadas dentro de copos meio bebidos.

A culpa disto tudo parece ser do tempo. O verão precoce que surgiu na primavera fez com que saíssem para a rua mais cedo do que é habitual no padrão sazonal. Por sua vez, isso levou a que se reproduzissem abundantemente e povoassem ferozmente o mundo. Para mim, que sou um mariquinhas que tem fobia destes bichos, só há um lado positivo para esta história. Segundo consta, a duração que têm inscrita nos genes está a começar a bater à porta e nas próximas duas semanas a Maia mais as amigas terão os dias contados.

Vão cair que nem tordos.

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