Minimalista talvez seja uma forma de definir a abordagem da Billie. Tecnicamente, não era brilhante – na verdade, tinha uma tecitura muito curta e normalmente não se aventurava para lá da sua estreita zona de conforto. Mas a forma como canta tem um intimismo que parece que está aqui mesmo, na minha sala, e que não é a aparelhagem que emite o som. A Ella é o oposto. Tinha uma técnica assustadora com uma versatilidade que lhe permitia cantar tudo. O virtuosismo que não existe na Billie.
A Sarah foi uma espécie de fusão destes dois extremos.
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