sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Juro que não sei onde está o limite. Não faço ideia. É daquelas coisas que só se sabe quando se dá o embate. Choque frontal, de preferência. Com força, convicção. E não pode ser doutra forma. Doloroso. Cruzar o limite com passos curtos e pouco incisivos é o mesmo que chegar ao balcão da Portugália e pedir uma água mineral. Natural.
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