Eu sinto necessidade que a minha prosa corresponda a um rigor musical. No sentido de ter uma certa cadência, ritmo.
Eu, na verdade, o que menos me atrai na escrita de um romance é a história. Me interessa mais trabalhar com a forma, a forma de contar aquela história. A história em si não é nada, muitas vezes não é nada.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
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