Os dias em que os corredores de gabinetes parecem não ter fim. Os dias e os corredores. Para além de nós, só os seguranças. Neste castelo assombrado de secretárias, computadores, impressoras. Lá fora, a escuridão é rasgada pela luz das janelas. Quase não há luz, nestes dias. O intervalo entre sair dos corredores e gabinetes é demasiado curto. Só dá para aterrar nos lençóis e saltar, pouco depois, para regressar.
Excepto ao sábado.
sexta-feira, 6 de março de 2009
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