Faltava agora apenas o trajecto do Etosha até Windhoek para terminar a viagem. Pelo caminho, tínhamos uma noite no parque de Waterberg. Dos quartos do sopé da estrutura que forma o planalto ouvia-se constantemente os barulhos agressivos dos macacos, que nos obrigavam a ter as portas e janelas constantemente fechadas para evitar invasões e roubos.
Mais perto do final da tarde, depois da hora de maior intensidade do calor passar, fazemos o trajecto de de 30-40 minutos até ao topo do planalto, de cima do qual a vista para não abarcar o horizonte todo. A sessão de fotografias é intensa. À noite, fazemos um churrasco nas instalações do lodge e sentamo-nos a ouvir, pela última vez, as histórias do Gibson. No dia seguinte, pela hora de almoço, estamos de novo no hotel em Windhoek, prontos para as despedidas.
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