Sem vivalma, incluindo pescadores daqueles peixes estranhos. Um mergulho rápido na água fria e traiçoeira, com uma corrente forte e um fundão profundo a surgir pouco depois dos primeiros passos. Embora o céu esteja parcialmente encoberto, prefiro não arriscar e não passar muito tempo exposto porque não temos protector solar. Apesar deste cuidado, fico um pouco vermelho em algumas zonas.
Nessa noite, jantamos no Genuíno, o restaurante do único português a realizar duas voltas ao mundo a solo. A empregada de mesa é brasileira, espirituosa. A sopa de peixe e o pargo grelhado estão óptimos, assim como o pudim de inhame de sobremesa. Depois regressamos ao Peter’s, onde tínhamos jantado na noite anterior, para mais um gin do mar, no meio da multidão de estrangeiros.
No dia seguinte, após uma curta volta pela Horta, apanhamos novamente o ferry de meia-hora para a Madalena, seguido de um táxi – uma senhora de idade que conduz uma carrinha de nove lugares – até ao aeroporto da ilha do Pico. Fazemos o drop off da mala num dos únicos dois balcões disponíveis e aguardamos pela abertura das portas que dão acesso ao controle de segurança e, depois disso, às portas de embarque.
À hora marcada, somos chamados a mostrar os cartões de embarque e os documentos que comprovam a identidade e a percorrer os metros de alcatrão entre o terminal do aeroporto e o avião da Sata. Levantamos voo uns bons 15 a 20 minutos antes da hora e aterramos igualmente mais cedo do que o previsto na Portela.
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