Na zona mais próxima, há um templo confucionista. À entrada, os funcionários pedem-me que assine o livro de visitantes para registarem o número e a proveniência dos visitantes. Sigo pela margem norte, visito um conjunto de templos garridos, construídos sobre a água do lago, até chegar ao limite oeste, onde se encontram os pagodes do tigre e do dragão.
A entrada é feita ou pela boca do tigre, à esquerda, ou do dragão, à direita, cada um deles à frente do respectivo pagode. Do topo dos pagodes, vê-se a margem sul do lago Lótus repleta de gente: está a decorrer uma corrida de dragon boat e tanto atletas como espectadores preenchem o espaço relvado com vista para a água.
Regresso à estação para resgatar a mochila do cacifo e daí sigo para o hotel onde vou passar uma noite. Na recepção sou recebido por um homem de meia-idade que, lutando com o inglês, trata das formalidades do check in. Terminado o processo, um moço, que entretanto se tinha aproximado e aparenta ser filho do senhor que me atendeu, diz-me
Obrigado
Olho para ele com um sorriso e respondo
De nada
E ele explica-me: fez um estágio na Madeira há pouco tempo atrás, qualquer coisa relacionada com a cadeia do hotel. Gostou muito, fez amigos e tem vontade de lá voltar e, desta vez, visitar também o continente.
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