segunda-feira, 26 de outubro de 2015
É para sempre
Na parede da Faculdade de Ciências Sociais, na Avenida de Berna. Letras secas, impessoais. Pretas, sobre o muro branco. Tirei uma fotografia de telemóvel na mão, após ter tirado umas quantas ao mural do Salgueiro Maia, um pouco mais à frente. Há um ano e tal, dois anos atrás. Ainda pensei regressar de máquina de fotografar a sério. Procrastinei demasiado: a inscrição foi apagada. Não foi para sempre.
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