Banff está escondida no trilho escavado pelas montanhas. Não se lhe pode dar a designação de cidade – uma rua principal ladeada de casas e hotéis – sobretudo hotéis. No troço final da rua, a zona central a que os locais chamam “downtown”, como se uma rua principal ladeada de casas e hotéis pudesse ter uma baixa. Um edifício administrativo (enfim, uma casa), uma igreja, algumas lojas e restaurantes. Umas senhoras japonesas entram no autocarro da linha 1 e saúdam o condutor na linha materna enquanto lhe mostram o passe: “Konichiwa”. Percorrida a baixa, atravessada a ponte, o autocarro segue por entre a vegetação até chegar ao sítio onde se apanha o teleférico. Por alguma razão estranha e pouco perceptível, os canadianos chamam “gondola” a este meio de transporte que em poucos minutos nos despeja no alto de uma das inúmeras montanhas. A vista (quase) vale os vinte dólares do bilhete de ida e volta.
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