terça-feira, 14 de setembro de 2010

Smash

Pessoalmente, a melhor parte deste US Open foi o facto de não ter assistido às emissões da Eurosport portuguesa. Ver jogos em directo do Arthur Ashe sem ouvir o Bernardo Mota ou o Miguel Seabra é um luxo. Um luxo que existia outrora, quando um tipo tinha acesso a este tipo de canais por parabólica e não havia um número suficiente que justificasse enfiar os patrícios na cabine com os microfones à frente. Bons velhos tempos. Aos quais regressei: final comentada pelo Simon Reed e pelo Frew MacMillan. Ainda me lembrava dos nomes deles. E, pensando bem no assunto, nunca lhes vi a cara. Só por causa disso, vou googlá-los.

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