O frigorífico. Outra vez. Primeiro o arranque. Uma espécie de solavanco, como se tivesse em paragem cardíaca e o coração recomeçasse, subitamente, a bater. O som metálico.
Vvvrrrrr
Trepida, faz comichão nos ouvidos. E, de repente, Sons indistintos. Portas, torneiras, canos. Vozes, às vezes, ao longe. E a chuva. A chuva praticamente não cai sem ser anunciada por trovões e relâmpagos que rasgam o ar e o céu.
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