O sentimento de nostalgia pré-regresso começou progressivamente a instalar-se. Não limitou os planos de última hora: no últimos sábado, fizemos de tudo quase um pouco, incluindo mercados, parque, fish and chips, jazz e sing along. No dia seguinte, o despertador tocou relativamente cedo. Arrumámos as últimas coisas e preparámos a casa para os nossos anfitriões, já ausentes de nossa casa, e prestes a embarcar para regressar a casa, a partir de Itália.
Uma última olhadela para ver se não nos esquecemos de nada. E mais outra última olhadela, que às vezes as coisas são fugidias e gostam de se esconder onde não devem. Saco às costas, porta fechada, chaves na caixa do correio. Dali apanhámos um Uber (ou Freenow ou Bolt) até ao expresso para o aeroporto, com tempo suficiente para acautelar possíveis atrasos e complicações decorrentes dos requisitos adicionais associados a viajar com pandemias em curso.
Mala despachada, passagem pela segurança e o terminal abriu-se à nossa frente. No quadro do aeroporto de Stansted, à frente dos voos que ainda não têm porta de embarque atribuída, lê-se a palavra "relax".
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