quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Doença efémera e cura eterna

««O amor é uma doença», sentenciou o erudito. »E o casamento é a única cura, tens razão. Mas é uma cura de que te podes arrepender, porque é como ter de tomar esse horrível quinino a vida toda mesmo depois de a febre tifóide que tiveste estar curada.»»

Uma estranheza em mim, Orhan Pamuk

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