quinta-feira, 25 de junho de 2009

“Se a gente o contrareia…”

Disse a senhora que me cortou o cabelo, referindo-se a um dos dois redemoínhos que serpenteiam no meu couro cabeludo. Foi num daqueles salões de barbeiros à antiga, rectangulares, com os cadeirões metálicos bojudos. O apoio para os pés tinha Lisboa escrito, fez-me confusão pisar o raio da cidade.

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