O que não faz sentido nenhum dado que no teatro as pessoas estão ali, à nossa frente, não há cortes, não há takes, não há repetições. No cinema, vemos uma imagem, não vemos pessoas. E há câmaras, montagens, efeitos-especiais, pós-produção.
Mas há algo no teatro. Há uma certa plasticidade na forma como as pessoas se movem, como agem, como falam. É particularmente estranho para mim ouvir teatro. E percebo que tenha que ser assim, os actores têm que se fazer ouvir, têm que colocar e projectar a voz. E é exactamente aí que sinto que tudo se perde numa espécie de naturalidade forçada.
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