Costuma dizer-se que, com a idade, aprendemos a preocupar-nos apenas com aquilo que interessa. E, em certa medida, é verdade. Aprende-se a relativizar: determinadas coisas que poderiam parecer bichos de sete cabeças em décadas idas são agora meros pormenores, relegados à insignificância. Mas também se aprende a identificar chatices e reconhecer perigos onde dantes, em idade mais tenra, não se vislumbrava nada. A despreocupação da ignorância é substituída pela preocupação de quem está mesmo a ver o filme.
domingo, 4 de julho de 2021
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