Costa constata ainda outra coisa, que consubstancia ainda mais o seu desapontamento com a população portuguesa: não há maneira de perceberem que têm de instalar a aplicação StayAway Covid, um valioso instrumento no combate à pandemia. Aplicação essa cuja instalação ele só tentará tornar obrigatória se a mesma população portuguesa não decidir voluntariamente, por livre e espontânea vontade, descarregar do espaço etéreo para o seu telemóvel (esperto). Uma aplicação de fácil utilização, uma vez que apenas requer que, aquele que testou positivo, solicite (rapidamente) um código às entidades de saúde e o introduza (rapidamente) no StayAway Covid.
Um amigo testou positivo há dias. Entre as várias aventuras e peripécias que o processo acarretou, destaco que as três tentativas que levou a cabo para obter o código e o poder inserir na aplicação, que tem instalada no seu telemóvel, foram totalmente infrutíferas. O que está em linha com esta notícia, que também reporta a dificuldade na obtenção dos necessários códigos. O que corrobora a pouca utilidade da aplicação que, sem códigos introduzidos, não serve para nada. O que corrobora que a insistência na obrigatoriedade da sua instalação é pouco avisada e, mais, é uma tentativa de sacudir a água do capote e tentar lançar a culpa do alastramento recente sobre a generalidade da população, esse bode expiatório. o que corrobora que se trata de uma tentativa de alijar responsabilidades.
Stay away, StayAway Covid.
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