Em entrevista ao Expresso, o Primeiro-ministro é questionado se será necessário o Governo apoie directamente algumas empresas. O Primeiro-ministro inicia a sua resposta mencionando que tal já foi feito nos casos da TAP e Efacec. Explica que, para o efeito, tem à disposição o Banco de Fomento, bem como instrumentos de capitalização "que permitem acorrer a empresas viáveis, social e economicamente (...) e que estejam a enfrentar situações conjunturais que exijam essa intervenção.".
E depois acrescenta a seguinte questão: "Se quero pôr dinheiro em empresas que estavam a falir?" à qual, de imediato, responde enfaticamente que não, acrescentando "Não faz sentindo estar a consumir recursos dos contribuintes para alimentar artificialmente quem estava falido."
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