Na recta final daquela que é talvez a época de terra batida que vai acabar com um resultado diferente das dos últimos dez anos (ou praticamente todas). E, ainda assim, não se pode dizer que seja aberta. Pelo menos da forma como costumava ser, de como me lembro - longe vão os tempos em que a terra de Roland Garros gerava surpresas e coroava os campeões mais improváveis.
Nadal foi batido (sumariamente, diga-se) em todos os torneios de terra batida (e todos os outros antes destes) que antecedem o Grand Slam, algo que julgo acontecer pela primeira vez na sua carreira. A falta de surpresa: o caminho está trilhado para Djokovic, que não está a conseguir perder praticamente todos os torneios em que participa. Há alturas em que gostava que me provassem errado.
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