Se há profissão que eu diria que acarreta riscos é a dos tipos que fazem entregas de botijas de gás. E, no entanto, parece que as únicas pessoas que não se aperceberam desse risco são aqueles que efectivamente fazem as entregas. Lidam com as botijas como se fossem sacos de lixo, deixam-nas cair no chão, etc.. Há dias vi uma carrinha ser conduzida lunaticamente, as botijas atrás a chocalhar umas contra as outras.
Às vezes tenho vontade de me dirigir a um desses profissionais e alertá-lo para o facto de que aquele recipiente pesado e feio e sujo contém uma coisa chamada gás, coisa essa que é conhecida por ser combustível e que é capaz de explodir se a aborrecermos demasiado. A esperança reside no gás canalizado, que é provável vir a salvar-nos a vida a todos.
domingo, 24 de novembro de 2013
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