Cede-lhe o controlo. Deixa-o fugir-te, deixa-o escapar-te por entre os dedos das mãos como grãos de areia fina. Não é fácil, é contraintuitivo. Ficar fora da zona de conforto, entregar o conforto, pô-lo em mãos alheias. Pior: mãos alheias que têm um interesse nesse conforto.
Fá-lo sentir que está totalmente a conduzir o rumo dos acontecimentos. E depois deixa-te ficar à espera. Não faças mais nada, rigorosamente nada. Limita-te a esperar. Eventualmente perceberá que o controlo não passa de uma ilusão.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário