Decorria o final da minha adolescência quando, estupidamente, numa viagem de autocarro do Algarve para Lisboa, resolvi pegar num livro e ler um pouco. A reacção não foi imediata, só ao fim de uma hora e picos veio a dor de cabeça, que progrediu para uma indisposição que, por sua vez, interferiu com a minha digestão. O episódio terminou comigo, como se costuma dizer noutras paragens, praying to the porcelain god. Aprendi a lição e não voltei a repetir.
Lembro-me deste episódio sempre que vejo navegadores de rally na televisão.
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
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