Como bom húngaro que é, troca o “v”’ com o “w”. É uma luta constante naquela cabeça magiar e que, normalmente acaba em derrota. A mim, gosta de me chamar Richie: começou por ser Ricardo por analogia ao jogador de futebol e rapidamente passou para o diminutivo. Sem nenhum húngaro que me seja conhecido e que possa usar como moeda de troca, recorro simplesmente a Árpád, o segundo nome próprio.
Esta semana foi a última no nosso piso, vai para os Estados Unidos. Teve a festa de despedida, o cartão assinado por todos, os discursos e o brinde. Cruzámo-nos no segundo piso, vinha de uma cigarrada. Despediu-se de mim e de outro amigo com um abraço gozão e depois disse-nos que tínhamos que dar uma saltada aos States para lhe dizermos ao olá, ao que eu, com alguma dificuldade, respondi:
Ve vill wisit you, don’t vorry.
sábado, 16 de junho de 2012
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