sábado, 24 de julho de 2010
Oughta know
Que a Guiné Equatorial, uma ditadura que tem o espanhol e o inglês como línguas oficiais, queira entrar para a CPLP, já é suficientemente caricato. Que essa pretensão seja levada a sério ou, inclusivamente, aplaudida, é triste – Portugal é o único país dos pertencentes à comunidade que levanta (algumas) dúvidas à adesão. Que o Ramos-Horta, cujo país não há muito tempo se encontrava manietado por um regime do género, ache que é perfeitamente normal, isso então está para lá de incompreensível: devia saber melhor que nós.
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