«E então parei de ter receio de que me perseguissem dado que só eu me poderia perseguir, de ter receio de que me espiassem dado que só eu me poderia espiar, de ter receio que me matassem dado que só eu me poderia matar(…)»
A ordem natural das coisas, António Lobo Antunes
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
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