quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Viu-me de guitarra às costas à espera do elevador

Daí até combinarmos um dia para tocar foi um instante. Tratou de tudo: informou-se e reservou uma sala de reuniões do rés-do-chão para fazermos um bocado de barulho. Conversa puxa conversa e apercebi-me que a minha (velhota) guitarra de caixa está a chegar aos vinte anos de idade. E está aqui para as curvas.

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