O barco faz uma daquelas voltinhas típicas de uma hora e meia pelo Bósforo. Custa meia dúzia de patacas e por isso resolvemos ir. As pessoas vão fazendo fila entrando uns bons minutos antes de arrancar para conseguir ficar com uns lugares no andar de cima. Ao mesmo tempo, o homem de voz cavernosa vai cuspindo “Bosfur, bosfur, bosfur”. Ecoa pelo embarcadouro, pela ponte com tantos restaurantes como pescadores. Em formato lengalenga. Sempre em blocos de três, com um curto intervalo entre os blocos, em que aproveita para fumar o cigarro ou debicar o chá.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário