segunda-feira, 22 de novembro de 2010
P. diz-me que quer ter um filho comigo.
E pergunta-me se quero ter um filho com ela. Eu faço um sorriso. Verdadeiro. Gostava mesmo de ter um filho. Abraço-a. Beijo-a. E digo-lhe que sim. Claro que sim. Acrescento mais qualquer coisa, mais ou menos como este é um bom momento. E, após a parte séria, aproveito para brincar: até podemos começar já a tratar disso enquanto a dispo. A P. fica com uma cara linda. Contente. Preenchida. Satisfeita. Adoro vê-la assim. Mas sei perfeitamente que não deixou de tomar a pílula.
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